Bom, está marcando 4:09 da madrugada no relógio, eu estava
assistindo filme, na verdade ainda nem acabei, mas quando a vontade de escrever
aparece, acho melhor não deixar passar. O filme que eu estava assistindo
chama-se “Deus Não Está Morto!” Um titulo que deixa muita gente com o pé atrás,
apenas pelo fato de ter o nome de Deus envolvido, ai você pode até falar: “Ah,
mas o nome de Deus não deve ser envolvido em coisas banais.” Apenas para dizer
que um nome Santo não deve ser posto em qualquer lugar, mas e se eu disser que
o filme fala justamente o que o titulo quer transmitir?! O que você me diria?!
Como eu não gosto muito de generalizações, direi que uma parte falaria que
veria o filme numa boa. O que na verdade, não é verdade. Vamos dizer que desses
50% que disseram isso, 20% apenas, realmente iriam ver o filme numa boa, porque
os 30% restante, parariam de ver o filme logo na metade, ou não, porque o filme
é ótimo. Mais ainda assim, por falar de Deus, se torna um tema chato, sem
assunto, consequentemente sem debate.
Agora falemos de mim (claro, eu sou como vocês!) Eu faço
parte dos 50% restantes, porque já sabia do filme a tempos, também fiquei
receosa com o titulo, tanto que fui pesquisar a sinopse do filme, coisa que
dificilimamente eu faço, porque eu julgo o livro pela capa, infelizmente. E
mesmo tendo o filme, não vi. Vi vários outros filmes, até filmes bobos, sem pé
nem cabeça, mas esse foi tecnicamente o “falta de opção”, se bem me entendem. E
eu vi, acabei amando o filme, bolei mil ideias de como mostra-lo aos meus
amigos de igreja, de célula, e amigos de fora também, porque amigo que é amigo,
mostra o lado bom e o mau da vida, mas amigo que é amigo mesmo, mostra o lado
bom, o mau, e que o bom é melhor.
E achou que vocês já perceberam que quando eu começo a
escrever eu me perco. Vou escrevendo, escrevendo, e quase não percebo a hora de
parar, mas vou terminar (quase) por aqui.
Queria escrever muito mais, mas me perderia mais, me enrolaria mais e acabaria sem sentido (o que já deve tá).
Mas o que eu quero deixar aqui hoje, é que assistam o filme, e venham aqui (ou por email, Facebook, g+, e qualquer outra ferramenta de conversa disponível) me dizer o que achou. Tá?
Queria escrever muito mais, mas me perderia mais, me enrolaria mais e acabaria sem sentido (o que já deve tá).
Mas o que eu quero deixar aqui hoje, é que assistam o filme, e venham aqui (ou por email, Facebook, g+, e qualquer outra ferramenta de conversa disponível) me dizer o que achou. Tá?
Beijinhos. Tchau.
Até a próxima.